Atolavam-se na ilusão da felicidade que extraíam dos bens possuídos. Ora a felicidade o que é senão o calor dos actos e o contentamento da criação? Aqueles que deixam de trocar seja o que for deles próprios e recebem de outrem o alimento, nem que fosse o mais bem escolhido e o mais delicado, aqueles que ouvem subtilmente os poemas alheios sem escreverem os poemas próprios, aproveitam-se do oásis sem o vivificarem, consomem cânticos que lhes fornecem, e fazem lembrar os que se apegam às mangedouras no estábulo e, reduzidos ao papel de gado, mostram-se prontos para a escravatura. Antoine de Saint-Exupéry, in "Cidadela" |
"-Acho que despertei e passei a ver o mundo como um lugar misterioso que nos proporciona tudo aquilo de que precisamos, desde que vejamos as coisas com clareza e avancemos no nosso caminho."
terça-feira, 29 de junho de 2010
A Felicidade Está no Realizar, e Não no Usufruir
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"Eis porque o sábio age pelo não agir,
ResponderEliminarE ensina sem falar,
Aceita tudo que lhe acontece.
Produz tudo e não fica com nada.
O sábio tudo realiza e nada considera seu
Tudo faz – e não se apega à sua obra"
Lao-Tsé