quarta-feira, 30 de junho de 2010

Madrid I



Actores I
















terça-feira, 29 de junho de 2010

Fotos minhas I






Talin 2009 Viena 2008
Viena 2008 Talin 2009
Viena 2008 Viena 2008

Herb Ritts










A Felicidade Está no Realizar, e Não no Usufruir



Atolavam-se na ilusão da felicidade que extraíam dos bens possuídos. Ora a felicidade o que é senão o calor dos actos e o contentamento da criação? Aqueles que deixam de trocar seja o que for deles próprios e recebem de outrem o alimento, nem que fosse o mais bem escolhido e o mais delicado, aqueles que ouvem subtilmente os poemas alheios sem escreverem os poemas próprios, aproveitam-se do oásis sem o vivificarem, consomem cânticos que lhes fornecem, e fazem lembrar os que se apegam às mangedouras no estábulo e, reduzidos ao papel de gado, mostram-se prontos para a escravatura.

Antoine de Saint-Exupéry, in "Cidadela"

Helmut Newton I








ACT I Acceptance and Commitment Therapy

Newton

"When suffering knocks at your door and you say there is no seat for him, he tells you not to worry because he has brought his own stool."
Chinua Achebe (1930 - ____) Nigerian novelist
Arrow of God, 1967.

"ACT therapist helps clients see that their struggles largely result from minds and the language they produce, rather than their direct experience."

Para já estas frases, para pairar e entranhar.

No filme, Ervas Daninhas (Les Herbes Folles, 2008) consegue-se compreender.

domingo, 27 de junho de 2010

Edward Hopper II

Alguns quadros que me tocam especialmente, e que tive o prazer de os vêr no Whitney Museum Art Institute of Chicago e MuseumQuartier de Wien.


Amar de olhos abertos

Numa conversa que tive hoje, referia-me uma tereapeuta de casal que a determinada altura se pedia a cada pessoa do casal que referissem o que podiam fazer pelo o outro. E que a tendencia claro está é de dizerem o que o outro pode fazer pelo próprio.

Consideração minha - Vivemos tempos que naturalmente são de reacção a um machismo dominante de séculos e a uma falta de acesso a bens de consumo, condicionando a uma sobreimportância dos bens materiais e das escolhas de cada um, como se as diferenças entre as duas pessoas dum casal fossem incompatibilidades mortais. Assim as escolhas e gostos de cada um passam a ser tão importantes que a decisão de fazer algo que um gosta mais que outro passar a ser considerado algo como uma imposição, uma infracção das liberdades conquistadas...
Fazer algo que o outro gosta e que o próprio não aprecia muito não será antes uma construção de uma nova individualidade? ...OS DOIS

Amar de olhos abertos é um livro fantástico que fala do aceitar o outro como ele é.
"Cuando las personas expresan sus quejas sobre lo que les ocurre, hay que investigar qué es "lo propio" en la persona que se está quejando .Si a él, por ejemplo, le molesta el egoísmo de su compañera, puede ser porque se pelea con su propia parte egoísta, porque no se anima a reconocerla o porque no se da el permiso de privilegiarse.
Su camino en todo caso pasará por revisar qué le pasa con SU egoísmo y trabajar sobre eso, dejando que el otro sea como quiera (o como pueda)."

" 'Hablamos del amor en el sentido de 'que nos importe el
bienestar del otro'. Nada más y nada menos. El amor
como el bienestar que invade cuerpo y alma y que se
afianza cuando puedo ver al otro sin querer cambiarlo.
Más importante que la manera de ser del otro, importa
el bienestar que siento a su lado y su bienestar al
lado mío. El placer de estar con alguien que se ocupa
de que uno esté bien, que percibe lo que necesitamos y
disfruta al dárnoslo, eso hace al amor." "

"
Enamorarse es amar las coincidencias, y amar,
enamorarse de las diferencias.
"

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Edward Hopper





1995
MADRID
Thyssen-Bornemisza

Sentei-me em frente deste quadro nesse ano e descobri como este pintor me toca. Desde aí, em 1997 em Nova York ter passado uma tarde inteira no Whiney Museum of Modern Arte até agora é um artista que passa muitos sentimentos dos quais me identifico.
Vale a pena descobri-lo!

Vidas Privadas




Ficar preso vinte anos com esqueletos no armário.
Vale mesmo a pena expurgarmo-nos dos fantasmas e caminhar.
Acabo por falar só dos filmes que gosto.
Este não é nem por sombras dos melhores, mas trata-se duma abordagem interessante da diatdura Argentina e dos seus efeitos.
É possível amar um ser a quem se matou o pai?
A resposta mais óbvia nem sempre é a resposta.... se é que ela existe.