Nesta foto uma tartaruga das Galapagos a 25 de janeiro de 2011.Muitos dos animais que passam por este centro são: leopardos, elefantes, cobras e crocodilos.
Em 2010, 10.500 cães e gatos, 1300 passaros, 105.000 pintainhos, 246.000 repteis, 230 cavalos e 29 milhões de peixes, sendo a maioria transações de zoológicos ou comércio legal.
(Photo by Dan Kitwood/Getty Images)
"-Acho que despertei e passei a ver o mundo como um lugar misterioso que nos proporciona tudo aquilo de que precisamos, desde que vejamos as coisas com clareza e avancemos no nosso caminho."
segunda-feira, 28 de março de 2011
Foto Noticias.
Criei uma nova etiqueta, porque as noticias que nos dão são demasiado sempre a mesma coisa.
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FotoNoticias
segunda-feira, 14 de março de 2011
Se Tu és...
Se você é…
Se você é um vencedor,
terá alguns falsos amigos
e alguns amigos verdadeiros.
Vença assim mesmo.
terá alguns falsos amigos
e alguns amigos verdadeiros.
Vença assim mesmo.
Se você é honesto e franco,
as pessoas podem enganá-lo
Seja honesto e franco assim mesmo.
as pessoas podem enganá-lo
Seja honesto e franco assim mesmo.
O que você levou anos para construir
Alguém pode destruir de uma hora para outra.
Construa assim mesmo.
Alguém pode destruir de uma hora para outra.
Construa assim mesmo.
Se você tem paz e é feliz,
As pessoas podem sentir inveja.
Seja feliz assim mesmo.
As pessoas podem sentir inveja.
Seja feliz assim mesmo.
Dê ao mundo o melhor de você,
mas isso pode nunca ser o bastante.
Dê o melhor de você assim mesmo.
mas isso pode nunca ser o bastante.
Dê o melhor de você assim mesmo.
Veja você que, no final de tudo
Será você … e Deus.
Será você … e Deus.
E não você … e as pessoas!
Madre Tereza se Calcutá
Robert Lanza
“Any short statement does not do justice to such a scholarly work.”
Nobel Prize Winner E. Donnall Thomas,referring to Lanza’s A New Theory of the Universe
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Filosofia,
Pensamentos
segunda-feira, 7 de março de 2011
Jean-Paul Sartre
O importante não é aquilo que fazem de nós, mas o que nós mesmos fazemos do que os outros fizeram de nós.
Nunca julgamos aqueles a quem amamos.
Não fazemos aquilo que queremos e, no entanto, somos responsáveis por aquilo que somos.
Ainda que fôssemos surdos e mudos como uma pedra, a nossa própria passividade seria uma forma de acção.
Nunca julgamos aqueles a quem amamos.
Não fazemos aquilo que queremos e, no entanto, somos responsáveis por aquilo que somos.
Ainda que fôssemos surdos e mudos como uma pedra, a nossa própria passividade seria uma forma de acção.
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domingo, 6 de março de 2011
Dizer Mal dos Outros, Ouvir Falar Mal de Nós
Uma das formas mais universais de irracionalidade é a atitude tomada por quase toda a gente em relação às conversas maldizentes. Muito poucas pessoas sabem resistir à tentação de dizer mal dos seus conhecimentos e mesmo, se a ocasião se proporciona, dos seus amigos; no entanto, quando sabem que alguma coisa foi dita em seu desabono, enchem-se de espanto e indignação. Certamente nunca lhes ocorreu ao espírito que da mesma forma que dizem mal de não importa quem, alguém possa dizer mal deles. Esta é uma forma atenuada da atitude que, quando exagerada, conduz à mania da perseguição.
Exigimos de toda a gente o mesmo sentimento de amor e de profundo respeito que sentimos por nós próprios. Nunca nos ocorre que não devemos exigir que os outros pensem melhor de nós do que nós pensamos a respeito deles e não nos ocorre porque aos nossos olhos os méritos são grandes e evidentes ao passo que os dos outros, se na realidade existem, só são reconhecidos com certa benevolência. Quando o leitor ouve dizer que alguém disse qualquer coisa desprimorosa a seu respeito, lembra-se logo das noventa e nove vezes que reprimiu o desejo de exprimir, sobre esse alguém, a crítica que considerava justa e merecida, e esquece-se da centésima vez em que, num momento de desatenção, afirmou a respeito dele o que julgava ser a verdade. Esta é a recompensa, perguntará a si próprio, de toda a minha longa indulgência? O problema, visto do lado oposto, apresenta-se de uma forma diferente: ele nada sabe das noventa e nove vezes em que o leitor se calou, conhece apenas a centésima vez em que falou.
Bertrand Russell, in "A Conquista da Felicidade"
Exigimos de toda a gente o mesmo sentimento de amor e de profundo respeito que sentimos por nós próprios. Nunca nos ocorre que não devemos exigir que os outros pensem melhor de nós do que nós pensamos a respeito deles e não nos ocorre porque aos nossos olhos os méritos são grandes e evidentes ao passo que os dos outros, se na realidade existem, só são reconhecidos com certa benevolência. Quando o leitor ouve dizer que alguém disse qualquer coisa desprimorosa a seu respeito, lembra-se logo das noventa e nove vezes que reprimiu o desejo de exprimir, sobre esse alguém, a crítica que considerava justa e merecida, e esquece-se da centésima vez em que, num momento de desatenção, afirmou a respeito dele o que julgava ser a verdade. Esta é a recompensa, perguntará a si próprio, de toda a minha longa indulgência? O problema, visto do lado oposto, apresenta-se de uma forma diferente: ele nada sabe das noventa e nove vezes em que o leitor se calou, conhece apenas a centésima vez em que falou.
Bertrand Russell, in "A Conquista da Felicidade"
Individualismo muito cru
Vivemos num individualismo muito cru. As pessoas são levadas a acreditar que a promoção do conforto físico e das aparências é o que mais conta. Existe uma desvalorização do conforto afectivo e moral. Existe a ideia errada de que podemos ser felizes sozinhos ou, pior ainda, contra os outros. |
"Diário de Notícias (2007)" Peixoto , José Luís |
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