O importante não é aquilo que fazem de nós, mas o que nós mesmos fazemos do que os outros fizeram de nós.
Nunca julgamos aqueles a quem amamos.
Não fazemos aquilo que queremos e, no entanto, somos responsáveis por aquilo que somos.
Ainda que fôssemos surdos e mudos como uma pedra, a nossa própria passividade seria uma forma de acção.
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